Qual seria o sentido de viver?
Qual seria o sentido de morrer?
O mal estaria em não ser, ou consistiria em não fazer?
Por que deveria ter sentido, e não simplesmente ser sentido?
Mas quando alguém raciocina, dizem não ter sentido.
Mas por que ter um sentido, e não somente sentir.
Por ser a vida tão fugaz, por que não ser fútil?
Pra que criar tantas aglomerações, e conglomerados?
E a vida fica melhor e mais feliz.
Pra que?
Pra quem?
E nisso as andorinhas se vão, e se voltam ás andorinhas.
Até que a ultima andorinha nunca mais volte, ou nunca mais parta.
Hirundine de Claudio do Nascimento Souza é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Vedada a criação de obras derivativas 3.0 Unported.
Perssões além do escopo dessa licença podem estar disponível em Diário do Claudio.
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